Marido de Goucha defende João Moura: «Ele é um homem desfeito!»

João Moura foi acusado de maltratar vários cães. Rui Oliveira, marido de Manuel Luís Goucha sai agora em sua defesa.

Marido de Goucha defende João Moura: «Ele é um homem desfeito!»

Depois de ser acusado de maltratar vários animais, João Moura tem sido alvo de críticas e nem as figuras públicas o poupam. O cavaleiro de 59 anos, que é criador de galgos para a caça à lebre, foi detido a 19 de fevereiro na sua herdade, em Monforte, localidade onde também vive Rui Oliveira. O marido de Manuel Luís Goucha decidiu, pela primeira vez, expor a sua «indignação» perante a situação e sair em defesa de João Moura dos alegados maus-tratos a cães.

«Sempre conheci o João como uma pessoa que dedica o seu tempo a animais (…) Nunca, mas nunca, em todo o tempo que vivi com o João, lhe vi tomar alguma atitude de maus-tratos, bem pelo contrário, se possível, até passa o dia todo com eles», começa por dizer a uma revista. «Ele é um homem desfeito! A GNR relatou que foi muito humilde. Decerto, só chegou a esta situação por uma questão financeira. Este homem tem dignidade. Sente-se envergonhado. Ouvi dizer, entre amigos, que andava a tentar dar os cães, porque tinha dificuldades de cuidar deles», afirma Rui, visivelmente indignado, sobre os 18 cães da raça Galgo que foram resgatados em precário estado de saúde.

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«O João Moura não era homem de deixar os animais assim. Se a época tauromáquica tivesse começado, já tinha colmatado a situação. Não justifica, mas ele próprio passa dificuldades imensas. Não acredito que fosse capaz de maltratar. Este homem teve o Mundo na mão e acabou nesta situação», refere à revista TV Mais.

«Não matei ninguém»

Em declarações ao Farpas blogue, o cavaleiro explicou: «Fui detido para ser ouvido pela GNR em Monforte, não foi em Tribunal. Tinha lá uns cães mais magros e alguém denunciou isso, mais nada».

João Moura e afirma: «Não matei ninguém». «Agora vão instruir o processo e vai seguir para a frente. Já prestei as minhas declarações e estou em casa tranquilo e com a consciência tranquila. Não matei ninguém, não roubei ninguém, não tratei mal os meus cães, alguns estavam magros, mas não os tratei mal!», terminou.

Texto: Filipa Rosa; Fotos: Impala

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