Diogo Faro acusado de hipocrisia por participar em festa de fim de ano

Diogo Faro está a ser arrasado por seguidores por, alegadamente, ter estado numa festa, na última passagem de ano, que juntou mais de 14 pessoas: “O rei dos moralismos e depois é o que se vê.”

Diogo Faro acusado de hipocrisia por participar em festa de fim de ano

Diogo Faro tem recorrido regularmente às redes sociais para expressar a sua opinião sobre os mais diversos temas. No entanto, a última crónica que escreveu, em que critica as pessoas que não cumprem as medidas de confinamento impostas pelo Governo, gerou polémica. É que, alegadamente, o humorista terá estado numa festa, na última passagem de ano, que juntou mais de 14 pessoas. Algumas imagens da festa têm circulado nas redes sociais e nelas é possível ver-se que o grupo não cumpriu o distanciamento social e não foram usadas máscaras.


Ao contrário daquilo que aconteceu no Natal, na passagem de ano não foram permitidas, pelo Governo, festas nem ajuntamentos.
Até ao momento, Diogo Faro ainda não reagiu a esta polémica, mas as redes sociais do humorista encheram-se de comentários depreciativos. “Grande camisa na noite de Ano Novo”, “A festa foi boa?”, “Faz o que eu digo, não faças o que eu faço”, “De seguida publica o top das 15 pessoas com quem estiveste na passagem de ano”, “Como é que foi essa passagem de ano, oh pseudo moralista da treta?”, “Hipocrisia nível máximo”, “Para a próxima mete aí a morada da festa na história para o pessoal também poder ir”, “Caiu a máscara! De palhaço” e “O rei dos moralismos e depois é o que se vê. Passa bem” são algumas das muitas mensagens deixadas pelos seguidores no Instagram do humorista.

“Só que depois, entre médicos e enfermeiros exaustos, ou nós fechados em casa a lidar com a nuvem cinzenta que nos sobrevoa a cabeça, pegamos no telemóvel ou ligamos a TV e vemos outras coisas. Vemos imagens de festas com dezenas de pessoas. Quase todos os dias aparecem imagens de festas, algures em Portugal, de 20, 30 ou mais pessoas a cantar e dançar tão embebidos em alegria como egoisticamente alienados da realidade. Não é só o perigo de contágio que pode haver em grupos deste tamanho, é a emoção que provoca a quem vê estas imagens de pessoas que não só festejam, como fazem questão de o mostrar nas redes sociais”, lê-se na referida crónica escrita pelo jovem, intitulada de “Roubar vacinas e dançar em festas”, que partilhada no Twitter no sábado, dia 30 de janeiro.

Texto: Ivan Silva; Fotos: reprodução redes sociais

 

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