César Boaventura aponta o dedo ao FC Porto e a Bruno de Carvalho
César Boaventura, empresário com ligações ao Benfica, recorreu ao Facebook para apontar o dedo ao FC Porto e a Bruno de Carvalho.
César Boaventura utilizou as redes sociais para dar conta de mais um caso no qual está, alegadamente, envolvido e aproveitou para tecer alguns comentários sobre o estado do futebol português. O empresário, com ligações ao Benfica, foi a julgamento como arguido num processo que lhe foi interposto por Cássio, antigo jogador do Rio Ave, em que estava acusado de difamação na sequência de uma publicação no Facebook.
No dia do julgamento, Cássio não estava presente, mas Marco Carvalho (diretor de comunicação do Rio Ave) e Leon (ex-jogador do Rio Ave e atualmente a representar o Chaves) prestaram depoimentos que, para César Boaventura, serviram unicamente para o «descredibilizar perante o juiz» ao dizerem que este os tinha aliciado para um jogo entre Benfica e Rio Ave. Na sequência desses depoimentos, o empresário decidiu «processar quem de direito, por crime de difamação».
«Fui informado que desistiam do processo se eu pagasse»
O empresário garante que antes do julgamento ter início foi informado que os envolvidos desistiam caso pagasse «3000€ de 15000€ inicialmente pedidos». No entanto, rejeitou pois «quem alegava danos morais não existe dinheiro que pague e a verdade vale mais que a covardia de gulosos que não vêm meios para atingir objectivos», escreveu na publicação.
César aponta, então, o dedo ao FC Porto e a Bruno de Carvalho:
«Posto isto fiquei a pensar no seguinte: Cássio – Joga na Arábia Saudita onde o treinador é o Pedro Emanuel ex-jogador do FCP [FC Porto]; Leon – Joga no Chaves onde estava o genro do PC [Pinto da Costa]; Marcelo – Foi para o Sporting pela mão de BDC [Bruno de Carvalho] mas acabou por ir para os USA porque a qualidade futebolista era demasiadamente boa para estar no Sporting. Vejamos que tudo é montado na mesma base», pode ler-se.
César Boaventura garante que nada tem a esconder e que irá exigir os seus direitos. «Por mim pelos meus, pelo Benfica e pela verdade até a morte», finaliza.
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