Francisca provoca o parto
Apesar de todos os avisos do médico, a vilã provoca um parto prematuro e dá à luz um menino. O bebé nasce com complicações e corre perigo.
No hospital, a psiquiatra de bata de paciente, anda, ansiosa de um lado para o outro, tentando
lidar com as dores das contrações.
O Dr. Ramos entra no corredor, preocupado, e diz-lhe que tem de parar as contrações, mas ela explica
que tomou prostaglandina. O médico fica incrédulo e explica que o bebé só tem 32 semanas e não está preparado para nascer. A psiquiatra desvaloriza. O médico reforça que o bebé vai ser prematuro e terá imensas complicações se nascer entretanto.
Porém, ela responde que assume os riscos. Horas depois, a psiquiatra está deitada, com
muitas dores. O médico, nervoso, passa com a sonda na barriga dela e observa o monitor da
ecografia. Estão também uma enfermeira, um pediatra e um anestesista a preparar uma injeção.
O Dr. Ramos faz a palpação na barriga e explica que o bebé ainda não deu a volta. Francisca é levada para a sala de partos, tenta manter-se firme, depois de já ter levado a epidural.
O Dr. Ramos e as enfermeiras estão de volta dela, que está com uma hemorragia. “O meu bebé?”, pergunta a vilã, mas ninguém lhe responde. O médico tira o bebé e pouco depois diz: “E
aqui temos o teu filho, Francisca.” A enfermeira faz a clampagem e corte do cordão umbilical
e entrega o recém-nascido ao pediatra. “O bebé está bem?” pergunta a psiquiatra. O médico
responde que o bebé está fraco e tem de ir para a incubadora.
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