O doutor Google pode consultá-lo agora
Grande parte de nós consulta o ‘doutor’ Google quando sente sintomas ou alterações estranhas na saúde. De acordo com o Eurostat, os portugueses ficam abaixo da média e os finlandeses são quem mais confia neste ‘médico’ virtual.
Para muitas pessoas, o primeiro passo ao descobrir uma erupção cutânea incomum ou sentir uma dor preocupante não é questionar um médico. Em vez disso, consultam o doutor Google. Os números do Eurostat mostram os países que mais confiam nas informações médicas da Internet. Na Finlândia, 8 em cada 10 entrevistados dizem que recorreram à web para obter informações relacionadas com saúde – um aumento de 22 pontos percentuais em relação a 2011. A Dinamarca regista níveis semelhantes de dependência do doutor Google – 75%.
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Portugueses abaixo da média entre os cidadãos que consultam o doutor Google
Aqui ao lado, em Espanha, em 2011, apenas 38% dos adultos afirmaram procurar informações médicas on-line, mas, como mostra o gráfico abaixo, houve um grande aumento, com 69% a afirmarem agora que recorrem ao Google et al para obter conselhos sobre saúde. Um aumento igualmente significativo também foi registado na Irlanda. Na Alemanha, no entanto, a dependência da internet para esses tópicos diminuiu entre 2011 e 2021 – de 54 para 45%. Em Portugal, 53% procuram informações médicas na Internet antes de procurarem um diagnóstico profissional, dois pontos percentuais abaixo da média da UE – 55%.
Statista
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