Depois de uma vida marcada por distância e desencontros, Betty Grafstein está finalmente mais próxima do filho, Roger Basili. A empresária norte-americana, que ao longo dos anos manteve uma relação algo distante com o único filho, reencontrou nele o seu maior apoio nos últimos tempos — especialmente desde que apresentou queixa contra José Castelo Branco por alegada violência doméstica, em 2024.

Durante décadas, a relação de Betty e do filho Roger Basile foi pautada pela distância. O empresário, que vive nos Estados Unidos, raramente era visto ou mencionado publicamente pela mãe, e pouco se sabia sobre o tipo de contacto que mantinham. No entanto, tudo mudou nos últimos meses, após Betty ter sido internada em Lisboa, altura em que se tornou público o seu estado de saúde frágil — e as acusações de violência doméstica contra o marido José Castelo Branco.

Foi neste contexto de fragilidade que Roger Basile reapareceu para apoiar a mãe e é hoje um pilar para a joelheira de 96 anos. Esta relação esteve em análise no V+Fama e Adriano Silva Martins confidenciou que, em tempos, Betty se queixou da falta de amor do filho.

“Isto a Betty disse-me”

“A mim a Betty chegou-me a confessar, com estas palavras: o meu filho não gosta de mim. Isto a Betty disse-me”, apontou o apresentador.

“A questão que se levanta aqui é que para falar-se deste assunto tem que se falar de Betty Grafstein. Conheço-a muito bem, privei muito com ela, muitos anos, e realmente a Betty é uma mulher especial, por isso é natural que a relação dela com o filho não tenha sido muito especial, porque ela tem uma maneira de estar na vida muito própria”, assegurou.

“Tinha um feitio que não era fácil. A Betty é uma mulher altiva, com um ego muito grande, que pensa muito nela, autoritária, que dava poucas confianças. (…) Não sei se foi uma mãe egoísta, mas nunca me apercebi de uma grande relação”, continua. 

Texto: Tomás Cascão; Fotos: Redes sociais

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