Foi em 2020 que Cristina Ferreira decidiu abandonar a SIC e o “Programa da Cristina” para voltar à TVI como diretora de entretenimento e ficção e acionista do canal. Porém, o contrato da apresentadora com a SIC só terminaria hoje, dia 30 de novembro de 2022. Após abandonar o canal de Paço de Arcos, Cristina Ferreira foi processada pela rescisão unilateral do contrato. Segundo a apresentadora, quando foi para a SIC, seria também consultora executiva da direção geral do entretenimento, mas foi impossibilitada de exercer a função por Daniel Oliveira. A apresentadora acredita ter sido alvo de preconceito por parte dos responsáveis do canal, que foi vítima de atitudes machistas e menosprezada por ser mulher e, por isso, não viu concretizada a proposta inicial que aceitou quando foi aliciada por Daniel Oliveira.

Apanhou o avião: Cristina Ferreira não foi a tribunal no processo que a opõe à SIC

Cristina Ferreira não compareceu em tribunal, na manhã do passado dia 7 de novembro, no caso que a opõe à SIC. Era esperado que a apresentadora ficasse frente a frente, pela primeira vez, com os representantes da SIC para tentar resolver o diferendo que opõe as partes desde que, a 17 de julho de 2020, rescindiu unilateralmente o contrato que tinha assinado com a estação. A rescisão com o canal de Francisco Pinto Balsemão para regressar à TVI como diretora de Entretenimento e Ficção, administradora e acionista aconteceu mais de um ano e meio antes do previsto. Contudo, Cristina Ferreira não compareceu, estando representada pelos seus advogados, nesta audiência preliminar – no Tribunal de Sintra, para onde o processo transitou em 2021 depois de o Tribunal Judicial de Lisboa ter considerado não ser “competente territorialmente”. Leia a notícia completa aqui. 

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Notícia www.novagente.pt

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