Georgina Rodriguez sofreu três abortos antes da gravidez dos gémeos

Na segunda temporada de “Soy Georgina”, a namorada de Cristiano Ronaldo revela que “parecia um zombie” após a morte de um dos filhos gémeos e que “não Não sabia nem que nome dar à Bella”.

A nova temporada de Soy Georgina, que chega à Netflix a 24 de março, foi gravada entre o outono de 2021 e o verão de 2022. E os episódios centram-se sobretudo na gravidez gemelar da companheira de Cristiano Ronaldo, que terminaria com a morte de um dos bebés, Ángel, após o parto.

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Georgina Rodríguez conta ainda que Cristiano Ronaldo lhe deu muito apoio. “O Cris motivou-me muito a seguir em frente com os meus compromissos. Disse-me: ‘Gio, continua a tua vida. Vai fazer-te bem'”, diz (… continue a ler aqui)

Num dos primeiros episódios do documentário, Georgina Rodríguez revela que já tinha sofrido três abortos antes da gravidez de Bella Esmeralda e Ángel e que tinha receio do parto. “Dois dias antes de cada consulta com o obstetra, ficava muito tensa porque, antes, tinha tido três abortos. Chegava a casa exausta”, conta, cita a MAGG.

A modelo revela ainda como contou aos filhos – Cristianinho Jr., os gémeos Mateo e Eva e Alana Martina – o que tinha acontecido com o irmão Ángel. “Não estava preparada para contar aos meus filhos. Como tinha barriga disse que o Ángel estava na barriga da mãe e que só tinha nascido a Bella, e que ele tinha decidido esperar um pouco mais antes de nascer. Depois, o Cris disse-lhes que o Ángel estava no céu. E aquilo foi como uma dose de realidade”, desabafa, em lágrimas.

“Quando olho para a Bella vejo o irmão ao lado”, Georgina

Ivana Rodríguez, irmã de Georgina, também surge num dos episódios e relata que, juntamente com o grupo de amigos, correram contra o tempo para retirar tudo o que estivesse no quarto dos bebés em duplicado. “Não o fizemos para esquecer o momento, porque nunca o esqueceremos. Queríamos normalizar a situação e tentar tornar mais fácil o regresso a casa”, conta.

Após a morte do filho, Georgina Rodríguez confessa que “parecia um zombie”. “Fazia as coisas de forma automática. Não sabia nem que nome dar à Bella. Não queria aceitar a perda, não queria que as pessoas me consolassem. Havia silêncios. Eu ia à escola, e ao parque onde passei tanto tempo, onde quer que fosse havia silêncio e expressões tipo [de preocupação] e tudo me fazia lembrar o que tinha acontecido”, confessa. “Nunca mais vou ser a mesma. Quando olho para a Bella vejo o irmão ao lado e todas as vezes pergunto-me ‘ele estaria assim?’. Sinto que ainda não estou preparada para pensar nisso”.

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Texto: Carolina Sousa; Fotos: Redes Sociais

 

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