A celebração do casamento de Jessica Athayde e Diogo Amaral teve lugar no passado sábado, dia 30 de novembro, no Pavilhão de Exposições do Instituto Superior de Agronomia, em Lisboa. 

A cerimónia, longe de ser convencional, foi marcada por diversos detalhes que chamaram a atenção, como o vestido de noiva pouco tradicional, os convidados vestidos de tons escuros, os shows de drag queens e, claro, o caminho até ao ‘altar’ sem a presença do pai. 

A atriz entrou ao som da banda HMB, acompanhada pelas madrinhas. Recentemente, Pedro Caldeira comentou no ‘V+ Fama’ que Jessica “devia ter entrado com o pai ou com o irmão”.

“Eu sei que aquilo era mais uma festa do que um casamento, mas achei estranho, pelo que eu sei e pelo que eu vi nas fotografias, temos uma data de amigos em comum, toda a gente sabe, ela não entrou com o pai, que é uma pessoa que já tem uma idade avançada, fiquei com pena que ela não tivesse entrado. Eu e toda a gente com quem falei, ficaram surpresos“, continuou.

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Jessica, no entanto, recorreu à sua página de Instagram esta quinta-feira, 5 de dezembro, para esclarecer o motivo pelo qual não entrou com o pai na cerimónia, destacando que a presença do pai foi “uma das maiores alegrias” do seu casamento.

O casamento de Jessica Athayde e Diogo Amaral 

“Chegou segundos antes de eu chegar (como combinado) foi acompanhado ao seu lugar por uma das madrinhas (a meu pedido) e sentado mesmo à minha frente para que o pudesse olhar nos olhos. E tantas vezes olhei”, apontou, acrescentando que os poucos segundos de dança com o pai é um momento que nunca esquecerá.

Jessica também partilhou que os poucos segundos de dança com o pai foram momentos inesquecíveis. Em seguida, explicou o estado de saúde do seu progenitor: “O meu pai, infelizmente, está com a saúde muito debilitada e ainda pensámos que poderia não conseguir estar presente mas conseguiu”.

A atriz, que é mãe de Oliver, sublinhou que as pessoas escolhidas “a dedo” para este dia tão especial “são pessoas de amor, que gostam de nós e nos protegem e por mais que o mundo lá fora seja tantas vezes cheio de maldade e mentira”.

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“O resto é só o resto, pouco interessa”, rematou.

Texto: Beatriz Soares; Fotos: Arquivo Impala e Redes Sociais. 

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