Joana Amaral Dias recorda morte do pai: “Era muito exigente”
A comentadora Joana Amaral Dias abriu o coração a Manuel Luís Goucha, para falar sobre o pai, Carlos Amaral Dias, que morreu em 2019, a adoção do filho e o “desgosto de amor” por Portugal.
Joana Amaral Dias foi a convidada especial da emissão deste sábado, 5 de novembro, do programa “Conta-me”, da TVI. A psicóloga abriu o coração a Manuel Luís Goucha para falar sobre a vida pessoal.
Foi na Clínica Carlos Amaral Dias, a que Joana Amaral Dias deu este nome numa “singela, mas merecida homenagem” ao pai, que a psicóloga falou sobre o progenitor, que morreu em dezembro de 2019. “O meu pai era um pai completamente atípico. Nunca foi um pai de se sentar connosco a fazer os trabalhos de casa, muito menos de nos ir buscar ou levar à escola. Era muito exigente, quando se lembrava de ser, mas era muito brincalhão”, começou por dizer, revelando que as melhores memórias que tem do pai são “as brincadeiras.” “Ele às vezes parecia mais avô, embora tenha sido pai novo, aos 26 anos foi pai do meu irmão. Gostava muito de nos ensinar coisas, era exigente, fazia competições. São as melhores memórias que guardo dele. Quer essa vontade de passar conhecimento, quer a ideia de liberdade e de pensamento crítico, que é o diapasão da nossa educação”, acrescentou.
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