José Castelo Branco sempre se assumiu como um homem de fé e um devoto de Nossa Senhora de Fátima, por isso, decidiu passar a última quadra festiva – a primeira sem a 
mulher, Betty Grafstein, em quase 30 anos – em Fátima, numa espécie de retiro espiritual.

O marchand d’art rumou à Cova da Iria por ocasião do seu 62.º aniversário, a 8 de dezembro de 2024, e só terá regressado a casa da amiga Marluce, onde se encontra a viver, já depois do Dia de Reis,  a 6 de janeiro. “Em busca de paz e renovação espiritual. O silêncio de Fátima acolhe e cura. Em tempos de tempestade, a fé é o porto seguro onde encontramos força e propósito”, partilhou numa das muitas publicações que fez nas redes sociais das suas idas ao Santuário. 

O ano de 2024 não foi fácil para o socialite. Recorde-se de que José Castelo Branco foi acusado formalmente pelo Ministério Público de violência doméstica contra a mulher em abril, viu o seu passaporte ser confiscado, de modo que não pode viajar para os Estados Unidos, onde Betty Grafstein se encontra internada numa clínica, e enfrenta um pedido de divórcio por parte da joalheira que, apesar de ter sido contestado pelo marchand, poderá acontecer em breve. De acordo com a lei portuguesa, num processo de separação sem o consentimento de um dos cônjuges, o facto de o casal não viver junto há pelo menos um ano é uma causa válida para que seja oficialmente declarado o fim da união.
Enquanto esteve em Fátima, o socialite recebeu a visita da amiga Marluce, e do filho, Guilherme, da nora, Elsa, e da neta, Constança. Sem projetos profissionais imediatos, a família e os amigos têm sido o principal apoio de Castelo Branco.

Texto: Andreia Valente; Fotos: Impala  e D.R.

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