José Castelo Branco Não deixa nada por dizer: “Quando a tua mãe mandou assassinar…”

José Castelo não gostou das palavras de David Motta e disparou contra o filho de Maria das Dores, a socialite condenada por mandar matar o marido.

David Motta, que alegadamente vai testemunhar a favor de Betty Grafstein, esteve no Noite das Estrelas e deixou várias acusações a José Castelo Branco.

“Tendo em conta o que é considerado violência doméstica, sem dúvida que assisti a várias situações”, começa por dizer o filho de Maria das Dores, condenada a 23 anos de prisão por mandar matar o marido, Paulo Pereira da Cruz, em 2007 (foi libertada em 2023).

E indica algumas das agressões: “Empurrões, puxões de braço, falar alto, ofensas verbais (…) insistir que as pessoas calcem sapatos que claramente não estão a conseguir, que não querem ou que lhes magoam”.

Ora, o socialite não deixou escapar estas palavras e fez uma autêntica lavagem de roupa suja! “Acho inacreditável nunca aprender a minha lição. Quando a tua mãe mandou assassinar o teu padrasto, no dia seguinte foram a correr para o Porto, para o Rodrigues de Sousa onde não pagaram e deram um calote”, começou por escrever nas redes sociais.

“Uma pena teres virado assim”

“Na missa de sétimo dia, onde fui convidado para jantar no Valentino, a tua mãe teve de correr para casa à meia noite e meia porque, não conseguia dormir com a roupa do assassinato. Depois do João Chaves me ter telefonado, zanguei-me com ele para te defender, pois acusou-te do piorio. O mesmo João Chaves, agora falecido — paz à sua alma — que foi o teu mestre e a quem roubaste cegamente todas as malas Louis Vuitton, incluindo a Birkin de viagem cinzenta”, acrescentou.

“Oh, David, por amor de Deus! Tu no canal do bruxedo, sempre falaste horrores e agora sorris cinicamente, como se fosses o melhor amigo. Eu conheço-te desde os 14 anos, fui eu quem te acolheu cá em casa e, depois de descobrir o que fizeste com o meu cartão de crédito em 2008, perdoei-te como sempre fiz. Sempre te perdoei. Não te lembras?”, questionou.

“Quando fui trabalhar e te dei o cartão de crédito para pagar a minha viagem, e acabaram por pagar a viagem com as minhas milhas. Inclusive, fizeram compras com o meu cartão nas lojas de Beverly Hills. Até hoje, tenho provas. Não foram os meus empregados a fazer compras na Christian Dior, muito menos seria o meu chauffeur. Desejo-te o melhor sempre, nasceste com imenso potencial, uma pena te teres virado assim”, rematou.

Texto: Tomás Cascão; Fotos: Arquivo Impala & Redes sociais

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