José Malhoa reage à acusação de profanação de “lugar sagrado”
José Malhoa está a ser acusado pela Paróquia de Cortegaça, em Ovar, por ter filmado à frente da Igreja sem autorização. Após ser ameaçado, cantor já reagiu à polémica e fala em “publicidade gratuita”.
A Paróquia de Cortegaça, em Ovar, está a acusar José Malha de “profanação e desrespeito” por ter filmado o videoclipe da música Ela Queria 3 em frente à Igreja Matriz de Cortegaça sem autorização. O cantor já reagiu e fala em “publicidade gratuita à localidade”.
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Após ter divulgado imagens do “lugar sagrado” de forma “espalhafatosa” no início da semana, o artista viu-se envolvido na polémica e até foi alvo de um comunicado nas redes sociais. Segundo a Igreja de Ovar, José Malhoa desrespeitou a comunidade paroquial da localidade “para uso satírico e imoral, ao serviço de um objetivo e propósito de âmbito pessoal, desrespeitando toda uma comunidade que tem na Igreja de Cortegaça a sua referência e identidade”, pode ler-se na nota divulgada na rede social do Facebook. Inclusive, o músico foi ameaçado com um processo judicial contra si por profanação.
“As gravações cinematográficas realizadas dentro do átrio da igreja foram feitas à vista de todos”
Já esta quinta-feira, dia 11 de agosto, José Malhoa recorreu às redes sociais para responder à polémica e garantiu que “não há nenhum tipo de ofensa” e que com o vídeo fez “uma enorme publicidade gratuita à Igreja e à localidade”. “Na verdade, as imagens que foram realizadas no interior da Igreja Paroquial de Santa Marinha de Cortegaça foi proposta pelo Secretário Adjunto da Junta de Freguesia de São Vicente, que veio dizer que não havia qualquer obstáculo legal para que a mesma fosse feita. Posto isto, as gravações cinematográficas realizadas dentro do átrio da igreja foram feitas à vista de todos e sem nenhuma objeção por qualquer responsável da mesma”, pode ler-se.
Texto: Carolina Sousa; Fotos: Arquivo Impala e Redes Sociais
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