Joana Costa Ferreira, a advogada de Eduardo Ferreira, garante estar preparada para todos os cenários relativo à herança mesmo que tal implique ir a Tribunal.

Porém, de forma natural, a via ‘pacífica’ é a privilegiada e, como tal, assegura que o seu cliente não tem exigências quanto ao que quer receber da herança.

“A parte do Eduardo é diminuta, face aos outros dois herdeiros e não tem pretensão de escolher nada em específico. Isso ele entende”, começou por destacar.

“Não vamos impor que seja dinheiro”

Se os restantes herdeiros não colocarem entraves, prevê-se que seja uma divisão tranquila e até rápida.

“Ninguém vai lutar pela quinta, é a residência do senhor António. No fundo, Eduardo não tem exigência de qualquer bem específico. Apura-se o valor, define-se a parte que lhe toca, os outros dois herdeiros escolham à vontade. Acerta-se o valor, dão tornas e resolve-se o assunto”, acrescentou em declarações à TV Guia. 

A advogada aconselhou ainda o seu cliente a ficar-se pelo valor monetário. “Na minha ótica é preferível que a parte do Eduardo seja em dinheiro. Na perspetiva de que a parte dele são dez por cento, mas também não vamos impor que seja dinheiro. Não vamos requerer nada”, ressalva no entanto.

Texto: Tomás Cascão; Fotos: Arquivo Impala & Redes sociais

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