Recentemente, Ernesto Simão, irmão mais velho de Marco Paulo, concedeu uma entrevista exclusiva à Nova Gente, onde expressou a sua indignação relativamente ao testamento do cantor português que beneficia o afilhado Marco António, o compadre António Coelho e Eduardo Ferreira, bombeiro sapador de Braga.

“A família toda esteve com ele até ao último minuto de vida dele, só não fez por ele o que não pôde. Nunca esperei. Nunca ninguém da família lhe fez mal ou o tratou mal, antes pelo contrário’”, garantiu Ernesto.

E acrescentou: “Ainda voltei a perguntar ao meu filho: ‘Não deixou mesmo nada para a família? Nem uma cadeira? Nem temos direito às memórias de família, dos meus pais e até dos meus avós, fotos de parede dos meus pais, objetos de família sem qualquer valor monetário, inclusive a pedra mármore da campa da minha mãe que estava no cemitério e que está lá na quinta?’”.

O primeiro encontro e as palavras de Marco Paulo sobre o bombeiro (exclusivo)

No V+ Fama, o tema foi abordado e, a dada altura, Adriano Silva Martins manifestou a sua opinião.

“Cada vez que leio mais sobre a família de Marco Paulo, ou declarações da família do Marco Paulo, desculpem aquilo que eu vou dizer mas eu percebo que o Marco Paulo não lhes tenha deixado nada porque não falam com carinho do Marco”, apontou o apresentador.

Leia ainda: O pedido que o bombeiro herdeiro recebeu de Marco Paulo e ‘ignorou’: “Não ficava bem com a minha consciência”

Por sua vez, Guilherme Castelo Branco disse: “Mas as pessoas quando ficam recalcadas, isso também é um reflexo depois da nossa postura. E aqui parece realmente que eles ficaram todos chateados com esta decisão do Marco. Mas é a decisão dele, é a decisão final”.

Texto: Beatriz Soares; Fotos: Arquivo Impala e Redes Sociais.

Siga a Impala no Instagram