Muito se tem dito sobre o que motivou o divórcio de João Palhinha e  Patrícia Palhares. Fontes alegadamente “próximas” da cantora acusam o jogador de traição. Porém, a história pode não ser bem assim e, de acordo com um elemento próximo do craque do Bayern, nem sequer existiu traição.

À flash!, uma fonte próxima do futebolista explica todo o processo que levou à separação definitiva. Foi com o anúncio da segunda gravidez e já com Patrícia na Alemanha que tudo se terá precipitado. “O mal-estar entre o casal está ao rubro, as discussões sucedem-se e, num desses momentos-limite, Patrícia Palhares ameaçará com o divórcio, diz que se vai embora para Portugal com o filho”, dá conta a publicação.

João Palhinha “não traiu”. “Não vai assumir qualquer namorada porque não tem ninguém”

“Já não era a primeira vez que ela ameaçava ir-se embora e levar o filho. No final do ano passado, tinha acontecido o mesmo. Desta vez as coisas precipitaram-se e a Patrícia fez um ultimato. Queria que o João cedesse em relação a algumas coisas que já se arrastavam há muito tempo. Mas isso não aconteceu, talvez por já haver uma grande saturação de parte a parte. Então, de repente, as coisas assumiram contornos definitivos, irreversíveis.”

Na conversa que ditou o divórcio, traição não foi sequer tema de conversa, garante a fonte. “A separação nunca teve que ver com uma alegada traição.” Só algumas semanas mais tarde, apurou a flash!, esse tema seria abordado por Patrícia, numa situação “completamente fora de contexto” e numa altura em que o então casal já estaria “em clima de guerra aberta”.

“O João não traiu. Não se apaixonou. Não tem ninguém. Não vai assumir nenhuma namorada porque não tem ninguém. Isto é uma maldade, sobretudo para aqueles que conhecem o perfil do João”, garante a mesma pessoa.

Texto: Tomás Cascão;
Fotos: Arquivo Impala e Redes sociais

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