Raríssimas Ex-presidente exige indemnização de 147 mil euros
Ex-presidente da associação Raríssimas, Paula Brito e Costa, exige uma indemnização de 147 mil euros por ter sido despedida da instituição. O julgamento vai ter início amanhã, 2 de setembro.
O escândalo à volta da associação Raríssimas foi denunciada pela TVI a 10 de dezembro de 2017, ano em que o caso começou a ser investigado pela Polícia Judiciária, pelos inspetores da Segurança Socail e pelo Ministério Público. A investigação identificou várias irregularidades e revelou centenas de documentos que punham em causa a gestão de Paula Brito da Costa, que na altura assumia o papel de presidente e fundadora da instituição.
Foram encontrados mapas de deslocações fictícias, a compra de vestidos de alta-costura e gastos pessoais em supermercados. A denúncia da gestão danosa da Raríssimas, os maus-tratos aos funcionários e a criação de uma petição pública a invocar o despedimento de Paula Brito e Costa fez com que a dirigente abandonasse o lugar de chefia a 20 dezembro de 2017.
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