Vivi aterrorizada Acordava de 10 em 10 minutos para ver se a minha filha estava a respirar.
Ainda estava eu grávida de cinco meses quando uma colega minha de trabalho sofreu o mais duro golpe da maternidade… perder um filho. Ninguém me queria contar devido ao meu estado, mas foi impossível esconder.
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Ainda estava eu grávida de cinco meses quando uma colega minha de trabalho sofreu o mais duro golpe da maternidade… perder um filho. Ninguém me queria contar devido ao meu estado, mas foi impossível esconder.
Não éramos amigas, mas com a minha gravidez aproximámo-nos mais para falar de bebés. Era uma querida. Perdeu o filho com ano e meio. Morte súbita. Foi o marido o primeiro a perceber. Ela apareceu no quarto do menino depois, mas recusava-se a acreditar.
Vivia aterrorizada. Acordava de 10 em 10 minutos para ver se ela estava a respirar
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