Kate Middleton – Cancro não desapareceu totalmente? “Devemos continuar…”

Em 2024 Kate Middleton anunciou que lhe tinha sido detetado um tumor. Recentemente revelou que a doença está em “remissão”. Mas o que é que isto significa?

Kate Middleton viveu um 2024 diferente de todos os outros após lhe ter sido detetado um tumor cancerígeno. Sem muitos detalhes, soubemos que estamos em processo de quimioterapia preventiva, situação que muito se especulou.

Em setembro de 2024 os tratamentos foram terminados e agora no início de 2025 confessou que o cancro estava em “remissão” e que continuaria focada na recuperação. Mas o que é que isto significa?

De acordo com o El Confidencial, e com a ajuda de Rubén Ventura, diretor da Fundação FERO , que arrecada fundos e destina recursos para pesquisas oncológicas na Espanha, estar em remissão “significa que o tamanho inicial do tumor foi reduzido.” E acrescentou: “Se entendermos o cancro como um conjunto de células que crescem sem controlo ou ordem, da mesma forma que uma mancha de óleo na água, a remissão é impedir o crescimento dessa massa e diminuí-la, diminuir a mancha de óleo, de preferência até que desapareça. Ou seja, significa que o tratamento está a funcionar.”

No seguimento, ouviram-se ainda declarações de uma médica oncologista Elías López Jiménez: “Quando falamos de remissão, significa que se cumpriu o que foi programado para o tratamento do tumor em questão. Se o tratamento de um tumor necessita de cirurgia e depois quimioterapia complementar para evitar o risco de voltar, então está completo. A partir daí, se forem feitos exames de imagem e se constatar que não há doença, aí fala-se de remissão”.

Leia também: Kate Middleton- O detalhe até então desconhecido sobre o cancro da Princesa de Gales 

E o caso de Kate Middleton?

Não se sabe ao certo se foi uma remissão total ou parcial. Contudo, não se pode afirmar que a doença desapareceu completamente: “significa que conseguimos eliminar muitas das células tumorais, o que faz com que a massa tumoral diminua, em alguns casos até desaparecer ou até a tecnologia permite-nos detectá-lo (remissão completa) e noutros casos reduzimos parcialmente a presença do tumor (remissão parcial) e devemos continuar a tratá-lo.”

A Princesa de Gales pode ou não ter uma vida normal?

 Rubén Ventura esclarece que isso “vai depender do grau de remissão”. Seja parcial ou completa, o certo é que a princesa, como qualquer outro paciente na sua situação, “ terá de fazer exames periódicos, a princípio mais frequentes e gradualmente espaçados ao longo do tempo, para avaliar se o cancro não regressa”.

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Texto: Maria Constança Castanheira; Fotos: Reuters & Shutterstock

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