Estilo “quase ditatorial”
A presidente foi acusada de má gestão mas garantia que houve uma cultura de silêncio já que alguns membros se recusaram a falar contra o duque de sussex ou sobre questões como a perda de doadores após a rutura com a realeza.
Chandauka contou ainda que Harry levou uma equipa de filmagem da Netflix ara arrecadar fundos para a instituição no ano passado, durante uma partida de polo e que existiu uma situação desagradável entre o patrono da organização e a duquesa de Sussex, Meghan, ambos querendo segurar o troféu no palco. Alegadamente, contou que posteriormente Harry pediu “para fazer algum tipo de declaração de apoio à duquesa”.
O ex-presidente do conselho, Kelello Lerotholi, no entanto, disse à Sky News que nunca testemunhou tal pedido do príncipe Harry. Ainda no seguimento, Lynda Chalker, que foi dirigiu durante quase 20 anos a ONG em questão, acusou Chandauka de ter um estilo “quase ditatorial”, em declarações ao jornal The Times.
Note-se que Harry cofundou a Sentebale quando tinha 21 anos para continuar o trabalho da mãe, a princesa Diana, depois da morte desta, que estava muito empenhada na luta contra a SIDA.