Existem 13 tipos de contracetivos – conheça-os todos e saiba como funcionam
Impedem a gravidez, mas muitos de eles servem para muito mais do que isso e a proteção contra doenças sexualmente transmissíveis é apenas mais um motivo para usar contracetivos.
Os métodos contracetivos permitem o controlo da natalidade, mas também impedem a transmissão sexual de doenças. Provavelmente, não os conhece todos e aqui fica uma lista de 13 formas de impedir gravidezes e doenças.
A pílula
A pílula oral contracetiva (COC) combinada e a pílula de Progestin (POP) são os dois métodos de controlo da natalidade à base de hormonas mais comuns. A COC interfere com o processo da ovulação, engrossando o muco e dificultando a passagem do esperma nas trompas de Falópio. Exite ainda a pílula do dia seguinte, que utilizam uma combinação entre as duas ações atrás descritas.
Preservativo masculino, o mais comum dos contracetivos
O preservativo masculino é uma bainha fina que cobre o pénis e recolhe o esperma. É feito de látex, embora haja, em alternativa no caso de alergia, a pele de carneiro. Em ambos os casos, são de utilização única. Os preservativos do látex oferecem protecção contra doenças de transmissão sexual, mas os de pele de carneiro não.
Preservativos femininos
Muito semelhantes aos masculinos, os preservativos femininos são igualmente de uso único. É fino e flexível e é introduzido na vagina antes da relação sexual.
Diafragma
Feito do látex, o diafragma é um ‘copo’ introduzido na vagina antes das relações sexuais e funciona como obstrução ao esperma. O diafragma deve ficar no interior da vagina por 6 a 8 horas antes de ser removido. É usado frequentemente com espermicida e, em comparação com os preservativos, é reutilizável por um a dois anos.
Capuz cervical
Muito semelhante ao diafragma, o capuz cervical, de silicone, é também introduzido na vagina. Pode ser igualmente ser reutilizado até dois anos. O capuz deve ser, tal como o diafragma, ser usado com espermicida e de ser deixado no interior da mulher 6 a 8 horas para impedir de forma mais eficaz a gravidez.
Esponja contraceptiva
Para ser eficaz, a esponja contracetiva é preenchida com espermicida e introduzida na vagina. Tal como nos casos anteriores, tem de ser mantida na vagina 6 a 8 horas após a relação sexual.
Método hormonal
A ovulação é o resultado direto da libertação de hormonas, tal como produção de esperma. O método hormonal consiste na sua manipulação artificial, para que a concepção não ocorra.
Controlo do ciclo hormonal
O controlo do ciclo hormonal resulta da libertação de hormonas na circulação sanguínea. Dura aproximadamente uma semana e é aplicado em três das quatro semanas do mês. A semana de ‘pausa’ é usada para permitir a menstruação.
Injecções do controlo da natalidade
O acetato químico do medroxyprogesterone é um método de infeções do controlo da natalidade. A injecção é dada cada três meses. Este método, contudo, leva a perda de cálcio e consequente perda de densidade do osso.
Anél Vaginal
O anel vaginal tem aproximadamente 5 centímetros de diâmetro e é introduzido na vagina. Remove-se na quarta semana do mês para permitir a menstruação. Quando na vagina, a combinação de hormona estrogénica sintética e progestin libertados pelo anel ajudam a impedir a concepção.
Implante
O implante é colocado sob a pele e dura cerca de cinco anos. Liberta hormonas na circulação sanguínea e reduz drasticamente as possibilidades de conceção.
Métodos intrauterinos
Os métodos intrauterinos (DIU) são implantados no útero e podem ser removido caso necessário. Impedem de forma muito eficaz a concepção por muitos anos. Há dois tipos de DIU, de cobre, que tem a duração de 12 anos, e hormonal, com prazo de eficácia de cinco anos. O primeiro provoca uma reacção inflamatória que impede o esperma de alcançar o óvulo. O segundo liberta hormonas que engrossam o muco e impede igualmente a libertação dos óvulos.
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