Obviamente que seríamos incapazes de fazer mal ao nosso cão, ao nosso amigo e companheiro que nunca nos abandona. O problema é que, sem saber, podemos estar a fazer-lhe mal. E com isso podemos mesmo colocar a sua saúde em risco. Um erro em concreto faz muito mal ao seu companheiro de quatro patas e, infelizmente, é bastante comum. O alerta vem num estudo recente Food and Drug Administration, a agência norte-americana do medicamento.

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Vamos a números, primeiro, e depois perceberá ao que nos referimos. Segundo dados deste estudo, apenas 12% dos 417 participantes lavam a tigela dos seus cães diariamente. E o pior ainda é que 22% limpam-na apenas vez por semana, enquanto outros 18% lavam a tigela a cada três meses ou nunca. Ora, este comportamento acarreta riscos significativos para a saúde tanto dos animais de estimação como também dos seus donos, “pois cria um ambiente onde bactérias nocivas, como salmonela e listeria.”

Estas bactérias podem provocar diarreia, febre, cólicas e náuseas. “Descobriu-se que a grande maioria dos donos de cães não está ciente, nem segue as instruções de limpeza e armazenamento de alimentos para animais de estimação”, conclui o estudo. De acordo com o documento, 43% dos alimentos para cães são arrumados a 1,5 metros dos alimentos humanos e 33% preparam as refeições dos patudos em superfícies destinadas ao uso humano.

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