O modelo electrificado Mercedes AMG E53 semi-híbrido chega em 2019 e combina um gerador de arranque integrado, componente da engenharia mild hybrid (semi-híbrida) de 48 V ao novo bloco hexacilíndrico turbocomprimido de 3.0 litros de cilindrada. A propulsão é a mesma do CLS 53, debita 435 cv de potência e 400 Nm de binário. O gerador de arranque integrado acrescenta-lhe 21 cv e 250 Nm. O E53 acelera dos 0 aos 100 km/h em 4,5 segundos e atinge tranquilamente 250 km/h (velocidade limitada electronicamente, para que não levante ‘voo’ inadvertidamente). Por opção, pode adquirir-se o pacote AMG Driver. Aí, a Mercedes permite-nos aumentar o limite em mais 20 km/h, para o máximo de 270 km/h.

Mercedes abandona o AMG E43

A AMG não produzirá um novo E43. A explicação assenta na decisão de remover de forma gradual V6 das gamas da Mercedes. Subsistirá, porém, na Classe E63 o V8 de 4.0 litros e 570 cv e o bloco também se manterá na Classe S, optimizado de forma a debitar 620 cv.

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Nos AMG, a Mercedes troca entretanto o V6 diesel do E400d com bloco de 6 cilindros em linha. Os novos Mercedes passam a disponibilizar 340 cv e 700 Nm de binário. Ou seja, mais 7 cv e 220 Nm. À Classe E chegam ainda outras novidades, como a instalação de novo volante e de sistema de direcção assistida mais evoluído, que ajusta a velocidade do veículo com o propósito de afinar a manobrabilidade em curva.

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