Os perigos do popular jejum intermitente

Conheça os perigos do popular jejum intermitente, uma das dietas da moda.

Os perigos do popular jejum intermitente

É uma das dietas da moda (ainda que não seja bem uma dieta) e, além de prometer a perda de peso, o jejum intermitente também apresenta outros benefícios para a saúde, tais como, por exemplo, o facto de regular os níveis de colesterol e triglicerídeos, ou de prevenir a tensão arterial alta. O mais popular método é o de ficar 16 horas em jejum e alimentar-se num intervalo de 8 horas, mas será que esta prática não acarreta também riscos? Claro que sim.

Quem não deve fazer jejum intermitente?

O jejum intermitente “poderá ter efeitos secundários, como fome, fadiga, fraqueza, insónias, náuseas e dores de cabeça“, explica Sofia Alves, nutricionista no Trofa Saúde Boa, Braga Sul, Alfena, Gaia e Hospital da Trofa, num artigo publicado no site do Trofa Saúde Alfena. Ainda assim, estes sintomas poderão ser apenas temporários, até ao corpo se habituar a este novo comportamento. É, contudo, importante ressalvar que o jejum intermitente não é apropriado para todas as pessoas. “Doentes diabéticos, doentes com perturbações alimentares, grávidas ou mulheres a amamentar ou a tentar engravidar e crianças não o deverão pôr em prática”, explica a nutricionista. Antes de abraçar esta prática, deve consultar um especialista.
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