A advogada de Rosa Grilo, Tânia Reis, e o consultor  forense João de Sousa vão renunciar à defesa da viúva do triatleta Luís Grilo por quebra de confiança.

A renúncia surge na sequência da acusação de simulação de crime, posse de arma proibida e favorecimento pessoal, por alegadamente terem plantado provas na casa onde ocorreu o crime, de modo a tentarem ilibar a cliente.A acusação é feita pelo Ministério Público.  Segundo noticia a TVI, esta sexta-feira consultaram ambos o processo e entendem terem sido enganados por Rosa Grilo.

Segundo a acusação, a cápsula de um projétil encontrada numa banheira da casa de Rosa Grilo, terá sido prova plantada pela defesa. Tãnia Reis teria como objetivo de lançar a dúvida junto do tribunal que julgava o caso do homicídio do triatleta Luís Grilo. À data, o consultor afirmava ter encontrado numa das divisões da casa uma situação “suspeita, anómala”. Tânia Reis falava da prova com “esperança”, afirmando que a nova evidência era sinal de que “alguma coisa falhou.

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