Autópsia a funcionária do IPO conclui que morte não se deve à vacina
A autópsia feita à funcionária do IPO do Porto, que morreu dois dias depois de ter sido vacinada contra a covid-19, concluiu que a causa da morte não se deve à vacina.
A autópsia feita à funcionária do Instituto Português de Oncologia (IPO) do Porto, que morreu dois dias depois de ter sido vacinada contra a covid-19, concluiu que a causa da morte não se deveu à vacina, esclareceu esta quarta-feira, 6 de janeiro, o Governo.
“Informa-se, sem qualquer referência à causa da morte, que se encontra abrangida pelo segredo de justiça, que os dados preliminares resultantes da autópsia médico-legal hoje [terça-feira] realizada não evidenciam qualquer relação entre a morte e a vacina a que foi sujeita”, refere em comunicado o Ministério da Justiça.
De acordo com a edição de domingo do Jornal de Notícias, uma assistente operacional do IPO, que havia sido vacinada contra a covid-19 dois dias antes, a 30 de dezembro, faleceu de forma súbita no primeiro dia do novo ano. De acordo com a mesma fonte, que cita um esclarecimento da instituição, a auxiliar não registou qualquer reação adversa à vacina.
A pandemia de covid-19 já provocou pelo menos 1.854.305 mortos resultantes de mais de 85 milhões de casos de infeção em todo o mundo, segundo o último balanço feito pela agência noticiosa France-Press
Em Portugal, morreram 7.286 pessoas dos 436.579 casos de infeção confirmados, de acordo com o mais recente boletim da Direção-Geral da Saúde.
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