Carlos Amaral Dias ficou retido durante uma hora dentro da ambulância
Equipa da ambulância dos bombeiros do Beato que assistiu o pai de Joana Amaral Dias não comunicou a avaria do veículo
Carlos Amaral Dias terá ficado retido durante uma hora no interior da ambulância que lhe prestou socorro. De acordo com o Jornal de Notícias, a equipa da ambulância dos bombeiros do Beato que assistiu o pai de Joana Amaral Dias não comunicou a avaria do veículo ao Centro de Orientação de Doentes Urgentes (CODU) nem ao Dispositivo Integrado e Permanente de Emergência Pré-Hospitalar de Lisboa.
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Carlos Amaral Dias entrou em paragem cardiorrespiratória
Quando já estava numa outra ambulância, a caminho do hospital de São José, o psiquiatra entrou em paragem cardiorrespiratória e acabou por morrer. Segundo a mesma publicação, o relatório do Instituto Nacional de Emergência Médica, enviado para o Ministério Público, fala em «situações anómalas».
O jornal diário refere ainda que um dos bombeiros da equipa não tinha a formação obrigatória e que, apesar de também ser obrigatório, a ambulância não tinha desfibrilhador.
Carlos Amaral Dias perdeu a vida vítima de uma paragem cardiorespiratória, no passado dia 3 de dezembro de 2019. O psicanalista tinha 74 anos.
Texto: Joana Ferreira
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