Casal que divulgou imagem do corpo de Emiliano Sala pode enfrentar pena de prisão
A polícia britânica deu início, no passado mês de abril, a uma investigação depois de ter sido divulgada nas redes sociais uma suposta fotografia do corpo de Emiliano Sala depois do acidente aéreo de 21 de janeiro que vitimou o jogador.
A polícia britânica deu início, no passado mês de abril, a uma investigação depois de ter sido divulgada nas redes sociais uma suposta fotografia do corpo de Emiliano Sala depois do acidente aéreo de 21 de janeiro que vitimou o jogador. As imagens terão sido divulgadas por Christopher Ashford, de 62 anos, e Sherry Bray, de 49. O casal apresentou-se esta sexta-feira em tribunal e admitiu ter tido acesso às imagens da autópsia do avançado argentino.
De acordo com a Sky News, Sherry é diretora de uma empresa de registo de imagens que foi contratada para filmar a autópsia do jogador e o Christopher é um dos funcionários da mesma empresa. Ambos terão sido acusados de terem tido acesso, de forma não autorizada, ao material informático e incorrem agora numa possível pena de prisão.
O juiz considerou que as ações do casal causaram «stress adicional e sofrimento» aos familiares de Emiliano Sala.
Recorde-se que Emiliano Sala seguia com o piloto Dave Ibbotson numa aeronave de Nantes, em França, para Cardiff, no Reino Unido, quando no fatídico dia 21 de janeiro, se despenhou no mar.
Detido em junho suspeito de envolvimento na morte de Emiliano Sala
Foi detido, esta quarta-feira, um homem de 64 anos por suspeita de de homicídio por ato ilegal no caso da morte de Emiliano Sala. De acordo com o inspetor detetive Simon Huxtor, da Polícia de Dorset , um dos elementos encarregues da investigação da morte do jogador, «como parte da investigação foi necessário considerar se há alguma prova de algum ato criminoso suspeito e como resultado disso detivemos, hoje, quarta-feira, 19 de junho de 2019, um homem de 64 anos da área de North Yorkshire por suspeita de homicídio por ato ilegal», cita o Daily Mail.
«Está a colaborar connosco nos nossos interrogatórios e foi libertado da nossa custódia mas continua sob investigação», sustenta o detetive. Apesar desta informação ter sido divulgada, Simon Huxley referiu que não será liberdade mais nenhuma informação sobre a identidade do suspeito a não ser que este seja acusado ou tenha de comparecer em tribunal.
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