Corpo desmembrado espalhado pelo Algarve por «ajuste de contas»

Polícia Judiciária acredita em «ajuste de contas» no crime em que um jovem de 21 anos foi decapitado e desmembrado no Algarve. O corpo foi espalhado em várias zonas, de Sagres a Tavira.

Corpo desmembrado espalhado pelo Algarve por «ajuste de contas»

A cabeça e o corpo desmembrado de Diogo Gonçalves foram encontrados em locais afastados. A cabeça tinha sido descoberta junto à cascata do Pego do Inferno, em Tavira, no dia 26 de março, por um casal de turistas franceses que alertou as autoridades. Horas mais tarde, um corpo decapitado e desmembrado embrulhado em plásticos foi encontrado numa arriba, em Sagres, a cerca de 150 quilómetros de distância. Braços e pernas continuam por aparecer.

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A investigação, a cargo da Polícia Judiciária, mantém várias possibilidades, mas aponta para vingança ou «ajuste de contas». Diogo Gonçalves, que tinha 21 anos, vivia em Silves e era técnico de informática numa empresa de Lagoa, pode ter sido assassinado «por mais do que uma pessoa», acredita a Polícia, «dada a violência do crime». Os assassinos deveriam conhecer a vítima, acreditam os investigadores.

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