Covid-19: Internamentos nos Cuidados Intensivos voltam a ultrapassar os 500

Boletim epidemiológico da Direção-Geral da Saúde relativo a casos ativos, novas infeções e número de óbitos por covid-19 em Portugal nas últimas 24 horas.

Covid-19: Internamentos nos Cuidados Intensivos voltam a ultrapassar os 500

Mais 57 pessoas morreram nas últimas 24 horas por covid-19, de acordo com o boletim epidemiológico da Direção-Geral da Saúde desta segunda-feira, 21 de dezembro, e houve mais 2.099 novas infeções. Registam-se agora totais de 6.191 mortes e de 376.220 infetados em Portugal. O número de pessoas dadas como curadas aumentou para 299.603, mais 2.370 em relação ao dia anterior, havendo agora 70.426 casos ativos no País, menos 328 relativamente ao dia anterior. Há neste momento 3.158 pessoas internadas (mais 131), 502 em unidades de cuidados intensivos (mais 19 do que nas 24 horas anteriores.

Norte com mais casos novos de covid-19

No Norte registaram-se 28 óbitos e 858 infeções. No Centro perderam a vida 6 pacientes com covid-19 e mais 352 foram infetadas. Lisboa e Vale Tejo registou 17 falecimentos e 711 infeções. No Alentejo houve mais 5 mortos e 105 infeções novas. No Algarve não houve mortes e ficaram infetadas mais 64 pessoas. Nos Açores o número de novas infeções registado foi de 23, sem óbitos, e na Madeira registaram-se mais 16 novos infetados e 1 óbito.

Mutação do coronavírus descoberta no Reino Unido não é razão para alarme

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Mutações como a que se se descobriu no Reino Unido são comuns

Mutações como a que se se descobriu no Reino Unido são comuns. Na China, onde a pandemia teve origem, surgiu uma nova variante que circulou durante seis meses. Neste verão, em plena Europa, outra variante, com origem na vizinha Espanha, também veio a espalhar-se por metade da Europa. Na verdade, os vírus estão em constante mutação, mas os efeitos são normalmente mínimos. O exemplo mais mais comum entre a nossa comunidade é a do vírus da gripe, que obriga a novas tomas de vacina anualmente. [… clique aqui para continuar a ler]

Não voltaremos à normalidade a que nos habituámos, avisa Marta Temido

Marta Temido não exclui hipótese de voltar a adotar «medidas de aperto»
«A doença não está ultrapassada», teremos de «manter o distanciamento social»

«Não haverá um regresso à normalidade tal e qual a vivíamos», avisa Marta Temido, ministra da Saúde, em conferência de imprensa. «O máximo da infecção já terá ocorrido», diz. A governante deixa ainda quatro ideias fortes para serem absorvidas pelos portugueses. «A doença não está ultrapassada», teremos de «manter o distanciamento social», «usar máscara social nos espaços fechados» e manter o mais possível a «higienização das mãos». [… clique aqui para continuar a ler]

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