Covid-19: Mais 79 óbitos e 6049 novas infeções nas últimas 24 horas
Boletim epidemiológico da Direção-Geral da Saúde relativo a casos ativos, novas infeções e número de óbitos por covid-19 em Portugal nas últimas 24 horas.
Mais 79 pessoas morreram nas últimas 24 horas por covid-19, de acordo com o boletim epidemiológico da Direção-Geral da Saúde desta quarta-feira, 30 de dezembro, e houve mais 6.049 novas infeções. Registam-se agora totais de 6.830 mortes e de 406.051 infetados em Portugal. Há agora 68.205 casos ativos no País, mais 2748 relativamente ao dia anterior. Há neste momento 2.896 pessoas internadas (menos 34), 487 em unidades de cuidados intensivos (mais 1 do que nas 24 horas anteriores).
No Norte registaram-se 31 óbitos e 2.390 infeções. No Centro perderam a vida 12 pacientes com covid-19 e mais 1.063 foram infetadas. Lisboa e Vale Tejo registou 25 falecimentos e 2.097 infeções. No Alentejo houve mais 9 mortos e 201 infeções novas. No Algarve registaram-se 2 mortes e ficaram infetadas mais 220 pessoas. Nos Açores o número de novas infeções registado foi de 47, sem óbitos, e na Madeira registaram-se mais 31 novos infetados, sem qualquer óbito.
Plano de vacinação da covid-19 não cumpre requisitos científicos
A superpropagação torna o vírus especialmente confuso. E isto explica por que alguns lugares tiveram grandes surtos enquanto outros foram poupados, pelo menos durante algum tempo, e por que o mesmo comportamento arriscado (um casamento, por exemplo) pode levar a dezenas de casos – ou a nenhum. Resta a certeza de que – apesar de todas as questões ainda sem resposta – este é o ponto fraco do vírus: eliminemos os supercontagiadores e acabaremos com a pandemia. [… clique aqui para continuar a ler]
Não voltaremos à normalidade a que nos habituámos, avisa Marta Temido
«Não haverá um regresso à normalidade tal e qual a vivíamos», avisa Marta Temido, ministra da Saúde, em conferência de imprensa. «O máximo da infecção já terá ocorrido», diz. A governante deixa ainda quatro ideias fortes para serem absorvidas pelos portugueses. «A doença não está ultrapassada», teremos de «manter o distanciamento social», «usar máscara social nos espaços fechados» e manter o mais possível a «higienização das mãos». [… clique aqui para continuar a ler]
Siga a Impala no Instagram