Covid-19: Itália regista 15.204 infeções e 467 mortes nas últimas 24 horas

A Itália registou 15.204 novas infeções de covid-19 e 467 mortes nas últimas 24 horas, anunciou hoje o Ministério da Saúde, o que representa o maior aumento nos últimos 10 dias, mas com um número elevado de testes.

Covid-19: Itália regista 15.204 infeções e 467 mortes nas últimas 24 horas

A Itália registou 15.204 novas infeções de covid-19 e 467 mortes nas últimas 24 horas, anunciou hoje o Ministério da Saúde, o que representa o maior aumento nos últimos 10 dias, mas com um número elevado de testes.

No total, 2.501.147 pessoas foram infetadas no país desde o início da emergência sanitária no país, em fevereiro de 2020.

Os contágios aumentaram hoje para 15.204, mais quatro mil do que na terça-feira, um aumento notável que coincide com o maior número de testes realizados para detetar a doença.

Nas últimas 24 horas foram realizados quase 300.000 testes, aos quais se somam os antígenos.

Por outro lado, a pressão hospitalar continua a diminuir, já que dos 477.969 casos atualmente positivos, 21.161 estão hospitalizados com diferentes sintomas, menos 194 do que na terça-feira.

Por outro lado, 2.352 pacientes estão internados em Unidades de Cuidados Intensivos, o que representa menos 20 pessoas desde o dia anterior.

A campanha de vacinação continua apesar do atraso na entrega das doses pelas empresas farmacêuticas e já foram fornecidas 1.575.258 doses, sendo que 270.269 pessoas já receberam as duas injeções da vacina.

O mapa italiano, dividido pelas três cores que diferenciam o nível de risco de cada região, é maioritariamente laranja (nível médio), com 14 regiões nesse nível, a vermelho (nível máximo) estão a Província Autónoma de Bolzano, no norte do país e a ilha da Sicília, a sul.

Nas áreas amarelas, o nível mais baixo, continuam a Campânia, Basilicata, Molise, Trento e Toscana.

A pandemia de covid-19 provocou, pelo menos, 2.159.155 mortos resultantes de mais de 100 milhões de casos de infeção em todo o mundo, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.

A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro de 2019, em Wuhan, uma cidade do centro da China.

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