Diana Fialho e Iuri Mata vão continuar presos. Juízas falam em “profundo desprezo pela vítima”
Diana Fialho tinha recorrido da decisão do tribunal. O Tribunal da Relação de Lisboa manter a condenação de primeira instância
Diana Fialho e Iuri Mata estão condenados pela morte e profanação do cadáver de Amélia Fialho, mãe adoptiva da arguida e sogra do arguido. Agora, o ex casal foi o Tribunal da Relação de Lisboa manter a condenação de primeira instância. Diana foi condenada a 24 anos e Iuri a 23.
As juízas desembargadoras consideram que os arguidos mostraram um “profundo desprezo pela vítima que os acarinhou e ajudou economicamente” e “não se coibiram de engendrar um monstruoso móbil egoísta para lhe tirarem a vida.
Mas as juízas Conceição Gonçalves e Maria Elisa Marques não se ficam por aqui. Ambas afirmam que “acresce a chocante crueldade e frieza com que actuaram ao incinerarem o cadáver e simularem um desaparecimento durante dias”.
Diana Fialho tinha recorrido da decisão do tribunal e no dia da sentença, 29 de julho, à saída do Tribunal de Almada, a defesa de Diana Fialho demonstrou-se descontente com a decisão do coletivo presidido por Nuno Salpico.
Diana perdeu o direito à herança da mãe e, já na prisão, pediu o divórcio.
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