Dois novos casos de sarampo aumentam número de infetados para 78

Mais dois casos de sarampo foram registados até às 19:00 de quarta-feira, totalizando 78 infetados com o vírus, segundo nota da Direção Geral da Saúde (DGS).

Dois novos casos de sarampo aumentam número de infetados para 78

Mais dois casos de sarampo foram registados até às 19:00 de quarta-feira, totalizando 78 infetados com o vírus, segundo nota da Direção Geral da Saúde (DGS).

De acordo com este organismo do Ministério da Saúde, dos 78 casos confirmados, 65 estão já curados, encontrando-se 29 casos em investigação.

A DGS adianta, na nota hoje divulgada, que 187 casos foram dados como negativos, sendo que há dois doentes internados em situação clínica estável.

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Reiterando que “a maioria dos casos tem ligação ao Hospital de Santo António, no Porto”, a direção-geral da Saúde recorda que o vírus do sarampo é transmitido por contacto direto com as gotículas infecciosas ou por propagação no ar quando a pessoa infetada tosse ou espirra. Os doentes são considerados contagiosos desde quatro dias antes e até quatro dias depois do aparecimento da erupção cutânea.

Os sintomas de sarampo aparecem geralmente entre 10 a 12 dias depois de a pessoa ser infetada e começam habitualmente com febre, erupção cutânea (progride da cabeça para o tronco e para as extremidades inferiores), tosse, conjuntivite e corrimento nasal.

Existe vacina contra o sarampo no Programa Nacional de Vacinação, que deve ser administrada aos 12 meses e cinco anos.

Os profissionais de saúde devem ter as duas doses da vacina independentemente da sua idade.

Quem já teve sarampo está imunizado e não voltará a ter a doença. As pessoas com o esquema vacinal completo podem contrair a doença, mas de forma leve e não são veículo de transmissão, segundo as autoridades de saúde.

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