Casas nos centros históricos deixam de pagar IMI
Os imóveis que se localizam nos centros históricos classificados pela UNESCO vão deixar de pagar o Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI).
Os imóveis que se localizam nos centros históricos classificados pela UNESCO vão deixar de pagar o Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI). Esta medida coloca assim um ponto final na luta dos moradores que durava há mais de 10 anos.
A notícia é avançada pelo Jornal de Notícias que dá conta de que entre as cidades abrangidas estão Guimarães, Porto, Óbidos, Sintra, Elvas, Évora e Angra do Heroísmo. «Estão isentos os prédios inseridos em centros históricos, paisagens culturais e conjuntos classificados como monumentos nacionais, independentemente de inexistir classificação individualizada», pode ler-se na publicação que cita a circular a que teve acesso.
Esta informação já estará a chegar às repartições de finanças locais e vem no seguimento de um acórdão do Supremo Tribunal Administrativo que deu razão aos protestos dos moradores.
Preço dos imóveis no centro histórico de Lisboa subiu no segundo semestre de 2018
O preço das casas no centro histórico de Lisboa aumentou 19% no segundo semestre de 2018, em termos homólogos, o que representa um retomar da dinâmica de crescimento “em torno dos 20%”, segundo dados da Confidencial Imobiliário, hoje divulgados.
De acordo com o Índice de Preços do Centro Histórico de Lisboa (IPCHL), que integra as freguesias lisboetas da Misericórdia, Santa Maria Maior e São Vicente, a subida registada no segundo semestre de 2018 “recoloca o desempenho dos preços neste território em torno dos 20%, nível verificado desde o segundo semestre de 2015 e apenas interrompido no primeiro semestre de 2018, quando a variação homóloga dos preços caiu para 5,6%”.
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