Leonor Cipriano saiu em liberdade e faz apelo: «Quem lhe fez mal, por favor devolva-a»
Joana Cipriano desapareceu a 12 de setembro de 2004 depois de ter saído de casa, em Portimão.
«Fui condenada sem provas. Não matei a minha filha. Nunca lhe faria mal. Só confessei tudo porque fui agredida na PJ de Faro», afirmou à saída da cadeia, esta quinta-feira. Leonor Cipriano saiu com três sacos do lixo na mão contendo a sua roupa.
«O que sempre disse é o que sempre vou dizer. Entrei nesta cadeia sem fazer mal à minha filha. Vou dizer sempre até ao resto da minha vida, onde quer que ela esteja, quem a levou, quem lhe fez mal, por favor devolva-a», disse em declarações à TVI.
O crime de Joana
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