João Loureiro seguia em jato privado com 500 quilos de cocaína
O jurista e filho do ex-autarca de Gondomar Valentim Loureiro, permanece no Brasil. O Falcon onde seguia a cocaína pertence ao OMNI Aviation Group, uma empresa portuguesa com sede em Porto Salvo, no concelho de Oeiras.
Um avião intercetado pela Polícia ao descolar do Brasil com dois passageiros, João Loureiro e um espanhol, destinava-se ao Aeródromo de Tires.
A Polícia Federal do Brasil apreendeu meia tonelada de cocaína no avião privado com destino a Portugal.
O caso remonta ao dia 9 deste mês, mas na altura a agência Lusa não identificou os tripulantes. A droga tinha sido dividida em blocos “marcados com logótipos de marcas desportivas famosas”, noticiou a Lusa na ocasião.
O jurista e filho do ex-autarca de Gondomar Valentim Loureiro, permanece no Brasil. O Falcon onde seguia a cocaína pertence ao OMNI Aviation Group, uma empresa portuguesa com sede em Porto Salvo, no concelho de Oeiras.
Viagem ao Brasil para investimentos
A Polícia Federal garantiu que “as investigações continuarão para identificar os responsáveis pela carga ilícita, que poderão responder pelas acusações de tráfico internacional de drogas e associação com o narcotráfico, cujas penas combinadas podem chegar a 25 anos de prisão”.
De acordo com a Rádio Renascença, o antigo presidente do Boavista foi ao Brasil devido a uma proposta de uma empresa que o queria contratar como consultor para eventuais investimentos em Portugal.
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