Mãe que matou filho autista no poço tentou o suicídio já depois de presa
Depois de ser salva por um primo, Fátima foi por este encaminhada para casa, onde ligou à GNR e confessou o crime. Quando estes chegaram, ainda tentou atirar-se da varanda mais alta da casa, mas foi impedida pelas autoridades.

Fátima terá premeditado a morte do filho e a sua, logo depois, mas não conseguiu. Foi salva por um primo a quem ligou a dar indicações sobre os funerais, dela e do filho, Eduardo. O crime aconteceu na segunda-feira, em Cabanelas, Mirandela
Todos a descrevem como excelente mãe, mas a pandemia terá tornado o jovem autista violento. A mãe já dormia de porta fechada, com medo, e já tinha tentado colocar o filho numa instituição, mas não havia vagas.
Eduardo era filha de uma relação extraconjugal, foi perfilhado, mas o pai nunca ajudou, nem com pensões. Fátima trabalhava no campo e vivia para o filho, um jovem de 17 anos que até aqui frequentava a escola, mas com a pandemia, ficou em casa com a mãe.
Depois de ser salva por um primo, Fátima foi por este encaminhada para casa, onde ligou à GNR e confessou o crime. Quando estes chegaram, ainda tentou atirar-se da varanda mais alta da casa, mas foi impedida pelas autoridades. Fátima foi em prisão preventiva.
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