Ryan Giggs acusado de assédio sexual e agressões a duas mulheres
Antigo internacional galês e glória do Manchester United foi formalmente acusado e será presente a tribunal na próxima quarta-feira. País de Gales anunciou saída do comando técnico.
Ryan Giggs, antigo internacional galês e glória do Manchester United, foi esta sexta-feira, acusado formalmente pela polícia de Manchester de agressões sexuais a Kate Greville, antiga companheira de Giggs, e também a uma outra mulher na casa dos 20 anos, cuja identidade não é revelada.
Tudo começou a 1 de novembro de 2020, dia em que a polícia foi chamada à casa de Ryan Giggs e acabou por deter o antigo jogador por agressões à ex-mulher. Após prestar declarações, Giggs foi libertado após pagamento de fiança.
O antigo jogador foi, em primeira instância, acusado por uma mulher, mas a procuradoria acabou por acrescentar uma segunda queixa ao processo.
«Uma acusação de assédio e agressão a uma segunda mulher também foi autorizada. O senhor Giggs deverá comparecer perante os magistrados do Tribunal de Manchester e Salford na próxima quarta-feira, 28 de abril», refere o comunicado da procuradoria depois de analisadas as provas apresentadas pela polícia da Grande Manchester.
Federação de Futebol Galesa já reagiu
A Federação de Futebol do País de Gales (FAW) já reagiu e anunciou que Ryan Giggs não vai orientar a seleção no Campeonato da Europa.
Assim, Robert Page, adjunto que já assumiu o papel de selecionador interino nos últimos jogos, assume o cargo e vai comandar o País de Gales no Europeu. A seleção está no Grupo A, que conta com Itália, Turquia e Suíça.
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