Suspeito do desaparecimento de Maddie teria cúmplice em 2017

Christian Brückner, o suspeito do desaparecimento de Madeleine McCann, terá sido visto com “um homem loiro” em 2017, na noite em que foi detido pelas autoridades portuguesas, depois de se ter exibido a quatro crianças num parque.

Suspeito do desaparecimento de Maddie teria cúmplice em 2017

Christian Brückner, o suspeito do desaparecimento de Madeleine McCann, terá sido visto com “um homem loiro” em
2017, na noite em que foi detido pelas autoridades portuguesas, depois de se ter exibido a quatro crianças num parque. A notícia é avançada pelo jornal britânico The Mirror, que diz que o homem visto na companhia do alemão de 43 anos, tinha
estatura similar à sua.

Os dois estariam num festival em São Bartolomeu de Messines, concelho de Silves, tendo seguido depois para o parque infantil. Aí, Brückner ter-se-à escondido debaixo de um escorrega com as calças pelos joelhos.

Quando a polícia o interpelou, o segundo homem terá fugido, dizem testemunhas. O caso acabou por ser arquivado.

O mesmo jornal escreve ainda que as descrições feitas de Christian Brückner e da pessoa que estava consigo são idênticas às ouvidas no âmbito do desaparecimento de Maddie, em 2007.

Relativamente ao desaparecimento de Maddie, testemunhas dizem ter visto dois homens loiros nas imediações.

O cidadão alemão Christian B., de 43 anos, está detido na Alemanha, por abuso sexual de menores, entre outros crimes e, segundo a polícia britânica e alemã, é suspeito de envolvimento no desaparecimento de Madeleine McCann, no Algarve, em 2007.

Homem terá vivido no Algarve

O homem terá vivido no Algarve entre 1995 e 2007 e registos telefónicos colocam-no na área da Praia da Luz no dia em a criança inglesa desapareceu.

Madeleine McCann desapareceu poucos dias antes de fazer quatro anos, a 03 de maio de 2007, do quarto onde dormia juntamente com os dois irmãos gémeos, mais novos, num apartamento de um aldeamento turístico, na Praia da Luz e o seu desaparecimento tornou-se um caso mediático à escala global.

A polícia britânica começou por formar uma equipa em 2011 para rever toda a informação disponível, abrindo um inquérito formal no ano seguinte, tendo até agora gasto perto de 12 milhões de libras (14 milhões de euros).

A Polícia Judiciária (PJ) reabriu a investigação em 2013, depois de o caso ter sido arquivado pela Procuradoria Geral da República em 2008, ilibando os três arguidos, os pais de Madeleine, Kate e Gerry McCann, e um outro britânico, Robert Murat.

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