O’As Aventuras de Tintim’ nasceram a 10 de janeiro de 1929 na Bélgica, pelas mãos de Hergé. A primeira edição da história do repórter mais famoso do mundo surgiu num suplemento infantil chamado ‘Le Petit Vingtième’.

Com publicações semanais, Tintim começou a sua jornada que o levou aos quatro cantos do mundo e que apaixonou gerações. O jornalista, juntamente com o seu fiel cão Milu, ‘Snowy’ na versão inglesa, conheceram novas culturas, enfrentaram perigos e resolveram mistérios.

O foguetão de Hergé, que hoje faz parte do espólio do Museu de Banda Desenhada, em Bruxelas, tornou-se um dos marcos da banda desenhada de Tintim e Elon Musk, CEO da Tesla e da SpaceX, já disse que se inspirou no veículo que apareceu no álbum ‘Objectivo Lua’, em 1953.

Portugal foi o primeiro país a traduzir a banda desenhada criada por Georges Prosper Remi, o verdadeiro nome de Hergé. Em 1946, o repórter passou a ter uma revista própria com o seu nome e onde as aventuras do repórter atingiram novas proporções.

A passagem para os ecrãs

A RTP foi a responsável por transmitir no nosso país a versão animada de Tintim. Em meados dos anos 80, o primeiro canal transmitiu cerca de 100 episódios das aventuras dos jornalistas portugueses.

Contudo, logo no ano a seguir à passagem para as revistas, a história do repórter passou para o grande ecrã e estreou no cinema o filme ‘O Caranguejo das Tenazes de Ouro’.

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Um repórter ainda no activo

Tintim ainda continua no activo e as suas aventuras podem ainda ser vistas na ‘Netflix’, numa série criada em 1992.

 

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