Três curtas portuguesas na competição do festival de Clermont-Ferrand
Os filmes “Coelho mau”, “Tudo o que imagino” e “A gis” encontram-se em competição no Festival Internacional de Cinema de Clermont-Ferrand, cuja 40.ª edição encerra hoje, em França, com o anúncio dos vencedores.

Os filmes “Coelho mau”, “Tudo o que imagino” e “A gis” encontram-se em competição no Festival Internacional de Cinema de Clermont-Ferrand, cuja 40.ª edição encerra hoje, em França, com o anúncio dos vencedores.
“Coelho Mau”, de Carlos Conceição, foi selecionado para a competição nacional, uma vez que é uma coprodução luso-francesa. Centrado na relação entre dois irmãos (os atores João Arrais e Júlia Palha), o filme já tinha sido exibido em Cannes, em maio do ano passado.
A competição internacional contou com “Tudo o que imagino”, de Leonor Noivo, que acompanha um grupo de amigos no bairro de Alcoitão (Cascais), no fim da adolescência, e a coprodução luso-brasileira “A Gis”, documentário de Thiago Carvalhaes, sobre Gisberta Júnior, a mulher transexual brasileira que foi assassinada em 2006, em Portugal.
Durante o festival, que abriu no passado dia 02, no fórum Euro Connection, dedicado à coprodução cinematográfica, participou a realizadora portuguesa Alexandra Ramires (conhecida como Xá), com o projeto de curta-metragem “Elo”, o segundo que assina, depois da animação “Água mole”, feita com Laura Gonçalves.
Para o setor do cinema, o festival de Clermont-Ferrand é considerado o mais importante da Europa, dedicado à curta-metragem.
Siga a Impala no Instagram