Caso real | «Parti as costelas à minha filha para não morrer sufocada com uma cereja»
A minha filha já é adolescente, mas nunca me vou esquecer daquele dia em que quase a perdi… Tinha ela dois anos e meio.
Quando nasce um filho, todo o cuidado é pouco. Ouvi isto vezes sem conta durante anos, antes de ser mãe. Num segundo pode acontecer o mais grave dos acidentes mesmo com a criança a um palmo de nós.
Com este testemunho não quero que as mães passem a viver em constante preocupação e obsessão pelos filhos. Mas todo o cuidado é pouco… mesmo! Há que estar sempre em alerta, SEMPRE! A minha filha já é adolescente, mas nunca me vou esquecer daquele dia em que quase a perdi… Tinha ela dois anos e meio.
LEIA DEPOIS
Coronavírus: Asiáticos usam a boca para limpar patas de frango [vídeo]
Normalmente, as grandes preocupações com a comida ocorrem nos primeiros dois anos, eles não mastigam bem, não têm os dentes todos… Depois disso vem o medo de se engasgarem com algo, quer seja alimento ou objeto. Mas a minha menina até era cuidadosa, nunca foi de colocar coisas na boca.
Não foi uma fratura profunda
Chamámos a ambulância e só acalmei quando o médico nos informou que não era uma fratura profunda e que eu tinha feito o que era necessário numa situação daquelas. A recuperação foi lenta, mas o que importa é que salvei a minha filha de morrer sufocada com uma cereja! Por isso… Nunca julguem os outros, porque tudo pode acontecer mesmo à nossa beira!
Texto: Isabel Guimarães
LEIA MAIS
Doente renal dá a volta ao mundo com a família: «Somos melhores pessoas agora»
Meteorologia: Previsão do tempo para esta quinta-feira, 6 de fevereiro
Siga a Impala no Instagram