É do conhecimento da ARAN de que há já várias empresas de pronto-socorro a nível nacional sem acesso a combustível para abastecer a sua frota de reboques, podendo estar na iminência uma paralisação forçada da prestação destes serviços.

A paralisação da atividade de pronto-socorro por falta de acesso ao combustível pode originar fortes constrangimentos na circulação, pondo em causa a segurança rodoviária, de pessoas e bens. De acordo com um comunicado enviado pela associação às redações, a ARAN exige que as empresas de pronto-socorro sejam consideradas prioritárias no abastecimento de combustível.

A ARAN ainda recorda que já em 2012, a Assembleia da República recomendou ao Governo [Resolução da Assembleia da República n.º 118/2012]  que o pronto-socorro rodoviário fosse considerado como serviço prioritário de interesse público, dada a sua natureza e função de relevante serviço público. Assim, a ARAN garante que irá solicitar uma reunião a ser agendada com caráter de urgência com o Primeiro Ministro e com o Ministro Adjunto e da Economia.

LEIA MAIS

Previsão do tempo para quinta-feira, 18 de abril

Autarquia de Lisboa recomenda bicicletas a quem ficar sem gasolina ou gasóleo

Siga a Impala no Instagram