Covid-19: Mais 57.657 infeções e 48 mortes em Portugal em 24 horas
Direção-Geral da Saúde revela no Boletim Epidemiológico de hoje o número mais recente de casos relativos à pandemia de covid-19 no nosso país.
O boletim epidemiológico da covid-19 apresentado nesta terça-feira, 25 de janeiro, pela Direção-Geral da Saúde revela que nas últimas 24 horas houve mais 57.657 pessoas infetadas em Portugal (passando o número de infeções desde o início da pandemia para 2.312.240). O números de mortos ontem registado em face do vírus SARS-CoV-2 relatado pela DGS é de 48 (elevando o total de óbitos para 19.661).
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Recuperaram no País, ontem, 54.666 pessoas, o que nos coloca nos 512.771 casos ativos de infeção pelo novo coronavírus, mais 2.943 do que nas 24 horas anteriores. Em enfermaria geral estão hoje 2.320 pacientes (menos 28) e 158 (menos 14) com necessidade de cuidados intensivos. A incidência nacional situava-se ontem em 5262,8 casos de infeção por cada 100 mil habitantes e o índice de transmissibilidade (Rt) era de 1,15.
Casos de covid-19 por ARS
Norte: 25.504 infeções e 19 mortes;
Centro: 9.543 infeções e 7 mortes;
Lisboa e VT: 16.740 infeções e 17 mortes;
Alentejo: 2.044 infeções e 1 morte;
Algarve: 1.501 infeções e 4 mortes;
Açores: 917 infeções e 0 mortes;
Madeira: 1.408 infeções e 0 mortes.
Dois anos de pandemia
Decorridos dois anos desde que o novo coronavírus se alastrou por todo o mundo e deixou vários países em confinamento, estamos agora numa fase em que o número de casos é exponencial. Portugal tem batido sucessivamente recordes de infeções, mas o número de casos graves, internamentos e mortes não tem correspondência com o de infetados, sugerindo que a Ómicron – variante que atinge larga maioria da população infetada no País – e a vacinação em massa contribuíram de forma aparentemente decisiva para que o panorama atual seja bem menos preocupante do que aquele que o enfrentávamos há precisamente um ano, altura em que se se registavam mais de 300 mortes diárias. Independentemente de o avanço científico estar a contribuir para atenuar o risco de doença grave, Marta Temido, ministra da Saúde, não duvida de que dificilmente voltaremos à “normalidade tal e qual a vivíamos“.
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