Covid-19: Mais 27.916 infeções e 49 mortes em Portugal em 24 horas
Direção-Geral da Saúde revela no Boletim Epidemiológico de hoje o número mais recente de casos relativos à pandemia de covid-19 no nosso país.

O boletim epidemiológico da covid-19 apresentado nesta segunda-feira, 31 de janeiro, pela Direção-Geral da Saúde revela que nas últimas 24 horas houve mais 27.916 pessoas infetadas em Portugal (passando o número de infeções desde o início da pandemia para 2.639.802). O números de mortos ontem registado em face do vírus SARS-CoV-2 relatado pela DGS é de 49 (elevando o total de óbitos para 19.905).
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Recuperaram no País, ontem, 39 596 pessoas, o que nos coloca nos 586 150 casos ativos de infeção pelo novo coronavírus, menos 11 729 do que nas 24 horas anteriores. Em enfermaria geral estão hoje 2 469 pacientes (mais 72) e 160 (mantém-se igual) com necessidade de cuidados intensivos. A incidência nacional situava-se ontem em 6836,6 casos de infeção por cada 100 mil habitantes e o índice de transmissibilidade (Rt) era de 1,13.
Casos de covid-19 por ARS
Norte: 14 536 infeções e 24 mortes;
Centro: 3362 infeções e 8 mortes;
Lisboa e VT: 7038 infeções e 11 mortes;
Alentejo: 662 infeções e 1 morte;
Algarve: 983 infeções e 04 mortes;
Açores: 798 infeções e 0 mortes;
Madeira: 537 infeções e 1 morte.
Dois anos de pandemia
Decorridos dois anos desde que o novo coronavírus se alastrou por todo o mundo e deixou vários países em confinamento, estamos agora numa fase em que o número de casos é exponencial. Portugal tem batido sucessivamente recordes de infeções, mas o número de casos graves, internamentos e mortes não tem correspondência com o de infetados, sugerindo que a Ómicron – variante que atinge larga maioria da população infetada no País – e a vacinação em massa contribuíram de forma aparentemente decisiva para que o panorama atual seja bem menos preocupante do que aquele que o enfrentávamos há precisamente um ano, altura em que se se registavam mais de 300 mortes diárias. Independentemente de o avanço científico estar a contribuir para atenuar o risco de doença grave, Marta Temido, ministra da Saúde, não duvida de que dificilmente voltaremos à “normalidade tal e qual a vivíamos“.
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