Diretor de comunicação do Porto detido por violência doméstica
Francisco J. Marques, diretor de Informação e Comunicação do Futebol Clube do Porto foi detido por violência doméstica.
Francisco J. Marques, conhecido no mundo do futebol pelo cargo de diretor de Informação e Comunicação do Futebol Clube do Porto, foi detido na terça-feira devido a violência doméstica. A informação está a ser avançada pelo Correio da Manhã. De acordo com a publicação, Francisco J. Marques foi conduzido a tribunal no mesmo dia, tendo saído em liberdade.
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A única medida que resultou da presença em tribunal foi a impossibilidade de contactar com a ex-mulher. Que terá sido a autora da queixa. Outros dados avançados pelo jornal Record dão conta que, apesar de estar em causa o crime de violência doméstica, não terá sido efetuada qualquer menção a agressões físicas. É escrito ainda que Francisco J. Marques deverá, para já, manter funções nos azuis e brancos, sem que seja alvo de qualquer processo interno.
Outros problemas com a Justiça
Esta não é a primeira vez que Francisco J. Marques vê o seu nome envolvido em polémicas. O diretor de Informação e Comunicação do Porto já foi considerado insolvente num processo de dívidas. Que levou mesmo a que o ordenado fosse penhorado. A isto junta-se a condenação num processo cível apresentado pelo Benfica. E que está relacionado com o controverso caso da divulgação dos emails dos encarnados. Este processo está em fase de recurso e o funcionário dos “dragões” foi condenado a pagar uma indemnização, em conjunto com o clube, de dois milhões de euros. Conta ainda com um vasto leque de castigos devido a declarações públicas.
“Putin de Lisboa”
A controvérsia mais recente aconteceu quando o Porto se deslocou a Lisboa para defrontar o Sporting num jogo a contar para a Taça de Portugal. Francisco J. Marques não gostou que tivesse sido pedida a medição de temperatura à comitiva azul e branca na chegada à Capital. Acabou por fazer referência ao “Putin de Lisboa” na rede social Twitter. Foi alvo de duras críticas e acabou por remover a polémica publicação.
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