Ford chama às oficinas quase 2 milhões de viaturas

A Ford vai chamar às oficinas perto de dois milhões de viaturas na América do Norte devido um defeito nos pré-tensores dos cintos de segurança que implica risco de incêndio, anunciou esta quinta-feira o construtor automóvel.

Ford chama às oficinas quase 2 milhões de viaturas

Segundo a marca, citada pela agência France Presse (AFP), em causa está um problema nos pré-tensores dos cintos dos bancos dianteiros do modelo ‘pickup’ F-150, o veículo mais vendido nos EUA, designadamente nas viaturas produzidas entre 2014 e 2018 em duas fábricas norte-americanas.

LEIA MAIS: Mais um veículo BMW que se incendeia. Mulher conduzia e «começou a sair fumo»

De acordo com a Ford, foram reportados 17 casos de início de incêndio ou fumo nos EUA e seis no Canadá, mas não há registo de acidentes ou feridos relacionados com este problema.

LEIA MAIS: Toyota chama mais de 1 milhão de veículos às oficinas. 2.690 em Portugal

 

Impala Instagram

Descubra o segredo para um cabelo bonito e volumoso: Este champô faz maravilhas

Descubra o segredo para um cabelo bonito e volumoso: Este champô faz maravilhas
Roleta online: um fenómeno dos casinos online

Roleta online: um fenómeno dos casinos online
Como melhorar a sua “pontuação de crédito” para obter condições mais atrativas?

Como melhorar a sua “pontuação de crédito” para obter condições mais atrativas?

RELACIONADOS

PS disponível para continuar a negociar OE2025 no formato e calendário que o Governo entender

PS disponível para continuar a negociar OE2025 no formato e calendário que o Governo entender
Governo sobe em 25% valor pago aos bombeiros dos fogos de setembro

Governo sobe em 25% valor pago aos bombeiros dos fogos de setembro
Doença da língua azul 'ganha terreno' no Alentejo e dizima rebanhos

Doença da língua azul ‘ganha terreno’ no Alentejo e dizima rebanhos

Notícias em destaque

Von der Leyen promete lutar pela liberdade e unidade nos próximos cinco anos

A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, garantiu hoje que vai trabalhar, no seu segundo mandato à frente da instituição, numa “luta pela liberdade” e para unidade na União Europeia, perante o “mundo contestado de hoje”.