Mota-Engil reforça carteira de obras na Costa do Marfim e Peru em 220 ME

A Mota-Engil reforçou a sua carteira de obras na Costa do Marfim e no Peru num total de 220 milhões de euros, anunciou o grupo de construção português.

Mota-Engil reforça carteira de obras na Costa do Marfim e Peru em 220 ME

A Mota-Engil reforçou a sua carteira de obras na Costa do Marfim e no Peru num total de 220 milhões de euros, anunciou hoje o grupo de construção português.

Na Costa do Marfim, a Mota-Engil vai construir um estádio de futebol, que estará pronto para o Campeonato Africano de Futebol (CAN) que decorrerá em 2021, sendo que a obra está avaliada em 83 milhões de euros, refere a empresa em comunicado.

Já no Peru, a Mota-Engil ganhou novos contratos no valor de 170 milhões de dólares (137 milhões de euros ao câmbio de hoje), com a recente adjudicação três contratos no setor privado na área de infraestruturas e do setor mineiro.

Este é o segundo estádio que a Mota-Engil fará nestes últimos meses em África, depois do contrato assinado no verão de 2017 nos Camarões para a reabilitação do estádio Omnisport Roundé Adja, uma das infraestruturas onde vai decorrer o Campeonato Africano das Nações 2019.

Na Costa do Marfim, a Mota-Engil tem uma carteira de obras superior a 540 milhões de euros.

Em 2017, a Mota-Engil celebrou um contrato para a recolha de resíduos e limpeza urbana em Abidjan, por um período de sete anos, num valor próximo dos 320 milhões de euros.

Em janeiro de 2018, fechou também na Costa do Marfim um contrato de 140 milhões de euros para a construção, gestão e operação de um aterro, naquela que passará a ser, em breve, a maior operação de gestão de resíduos no Grupo Mota-Engil e que vai servir uma população estimada de 4,6 milhões de pessoas.

No Peru, a Mota-Engil tem novos contratos no valor de 170 milhões de dólares (137 milhões de euros), com a adjudicação três contratos no setor privado na área de infraestruturas e do setor mineiro.

Em causa está a construção do Porto de San Martin, com um valor de contrato para a Mota-Engil Peru, que participa no consórcio com 33,3%, de 43,2 milhões de dólares.

Esta é uma obra que será executada para a Terminales Portuarios de Paracas (TPP), que se situará na região de ICA e terá uma duração de dois anos.

Além desta obra há ainda a construção da barragem de Vizcachas y Bocatoma Titire, no valor de 67,8 milhões dólares e que será executada para a Anglo American Quellaveco.

A Mota-Engil vai ainda construir neste país a fase quatro da barragem de Rejeitos Las Bambas, no valor de 59 milhões de dólares, a executar para a companhia mineira MMG.

 

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