Graça Freitas alerta que viseira não protege bem dos espirros
No primeiro dia de desconfinamento e de uma nova fase da luta contra a covid-19, Graça Freitas alerta que o uso da viseira não é um método que dispense utilização da máscara
Na conferência de imprensa desta segunda-feira, 4 de maio, António Lacerda Sales foi questionado sobre declarações de Marcelo Rebelo de Sousa a propósito do 1º de maio. Isto, depois de o Presidente da República ter dito que a sua ideia era a de que seria uma comemoração «mais simbólica e mais restritiva. Não era desta dimensão e deste número». O secretário de estado da Saúde não quis comentar as declarações do Chefe de Estado, dizendo apenas que «às autoridades de saúde cabe a definição das regras sanitárias, tendo em conta a melhor evidência em cada momento» E acrescentou: «As realidades de hoje não são as de ontem».
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No primeiro dia de desconfinamento e de uma nova fase da luta contra a covid-19, Graça Freitas lembrou que há um conjunto de regras que devem ser postas em prática, além do uso da máscara e da viseira, nomeadamente o distanciamento social e a higienização das mãos. A diretora-geral da Saúde diz que o uso da viseira não é um método que dispense a utilização da máscara. «Protege bem os olhos e o nariz, mas já não protege muito bem das gotículas da tosse, dos espirros e da fala, porque é aberta em baixo», referiu.
A diretora-geral da Saúde sublinhou ainda que a máscara deve cobrir a boca e o nariz e não ser manuseada. Deverá «pôr-se com muito cuidado com os elásticos com as mãos desinfetadas», acrescentou Graça Freitas.
Em Portugal, nas últimas 24 horas, morreram mais 20 pessoas e foram confirmados mais 242 casos de covid-19. Segundo o boletim epidemiológico da Direção-Geral da Saúde (DGS), desta segunda-feira, 4 de maio, há agora no País 25.524 infetados, 1.063 casos mortais e 1.712 recuperados.
Texto: Carla S. Rodrigues
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